Composição: Ana Carolina e Antônio Villeroy
Como água no deserto
Procurei seu passo incerto
Pra me aproximar
A tempo
O seu código de guerra
E a certeza que te cerca
Me fazem ficar atento
Não me importa a sua crença
Eu quero a diferença
Que me faz te olhar
De frente
Pra falar de tolerância
E acabar com essa distância
Entre nós dois
Deixa eu te levar
Não há razão e nem motivo
Pra explicar
Que eu te completo
E que você vai me bastar, eu sei
Tô bem certo de que você vai gostar
Você vai gostar
Como lava no oceano
Um esforço sobre-humano
Pra recomeçar
Do zero
Se pareço ainda estranho
Se não sou do seu rebanho
E ainda assim
Te quero
É que o amor é soberano
E supera todo engano
Sem jamais perder
O elo
E é por isso que te espero
E já sinto a mesma coisa em seu olhar
Deixa eu te levar
Não há razão e nem motivo
Pra explicar
Que eu te completo
E que você vai me bastar, eu sei
Tô bem certo de que você vai gostar
Você vai gostar
Rs, e só espero que isso seja lido.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Sere Nere
Acontece que não há e não haverá tempo, nem espaço. Pra certas coisas isso não funciona.
Combati o silêncio falando por cima dele. Amenizei a sua ausência só com meus braços, me abraçando, colando pela janela do carro, segurando meus cabelos e fechando os olhos. Me apoiando nas paredes... Braços e mãos. E mais você vai me querer e menos você me verá. E menos você vai me querer e mais estarei com você. E mais você vai me querer e menos você me verá. E menos você vai me querer e mais estarei com você.E mais estarei com você, com você, com você, como sombra. Como aquela tatuagem, mas no peito.
Eu juro.
(música mais meus sentimentos)
Relógio
Cheia de nós e nenhum desatado.
Tem aquele relógio que a gente não tira nem para tomar banho, nem para dormir... E quando o perde você leva seus olhos ao pulso como se o relógio ainda estivesse ali, mas não está. A diferença da sensação do relógio e da minha é que a minha queima no peito. Arde, machuca e não some com o tempo. Não há outro relógio que agrade, não existe relógios com uma linha dourada no meio, não há relógio que carregue uma mensagem de história. Não a relógios com palavras italianas nem com O Nome.
Não é como na última vez...
Tem aquele relógio que a gente não tira nem para tomar banho, nem para dormir... E quando o perde você leva seus olhos ao pulso como se o relógio ainda estivesse ali, mas não está. A diferença da sensação do relógio e da minha é que a minha queima no peito. Arde, machuca e não some com o tempo. Não há outro relógio que agrade, não existe relógios com uma linha dourada no meio, não há relógio que carregue uma mensagem de história. Não a relógios com palavras italianas nem com O Nome.
Não é como na última vez...
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