Cheia de nós e nenhum desatado.
Tem aquele relógio que a gente não tira nem para tomar banho, nem para dormir... E quando o perde você leva seus olhos ao pulso como se o relógio ainda estivesse ali, mas não está. A diferença da sensação do relógio e da minha é que a minha queima no peito. Arde, machuca e não some com o tempo. Não há outro relógio que agrade, não existe relógios com uma linha dourada no meio, não há relógio que carregue uma mensagem de história. Não a relógios com palavras italianas nem com O Nome.
Não é como na última vez...
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Um comentário:
E continuamos indo e vindo.
Pelas mesmas estradas.
Carregando os mesmos medos.
Perdidos no que já conhecemos.
Com as mãos atadas, atadas por não poder fazer nada.
Adorei o texto.
Adorei sua volta.
Beijos, queijos e flores!
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