São raras às vezes, como agora, que a minha lógica lingüística não consegue transpor o que meu ser batente-perdido pretende dizer. É como entender que um psicólogo não consegue fazer a análise dos delírios de seu paciente. Está tudo transbordando de “não gosto” e de “não quero” porque meu coração é mimado demais para se dar ao luxo de certas aceitações.É uma coisa um tanto quanto incabível. Mas fazer o quê? Tem que ser respeitado. Como eu já disse em textos passados eu não consigo conviver bem com o conformismo, ainda mais quando ele é imposto a mim quando não deveria. Felicidade esburaquenta, droga ! As recomendações “médicas-clichês” são sempre as mesmas e que nunca funcionam bem comigo. Já disse, e sempre vou repetir, nunca peça pra calar meu coração, é decretar morte lenta a ele. E já que ele está sendo obrigado a isso, talvez ele tenha que ir pra algum hospital tomar umas doses de morfina e uns "choquinhos". Nunca queira que ele fique sossegado afinal, enquanto houver marca de alguma importante estrela, ele jamais batera sossegado. A cada arritmia uma pergunta vai para a mente junto a uma lembrança doce, e quando há um segundo de calma eu realmente agradeço. Está tudo literalmente embaralhado, mas pra mim faz algum sentido, eu só queria poder achar.
Texto velho...Muito velho.
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