Seja o que mais consumiu. Seja o que mais consome. Seja o que não some. Seja o nome gravado no concreto. Seja o que não se esquece. Seja o chão e o teto. Seja a porta e a janela. Seja a vela que faz o barco navegar. Só não seja reto ou linear.
Seja o fogo e o frio. A força do rio. Seja a tarde de inverno e a noite de verão. Seja coração. Seja a importância da importância. Seja o vento que move o moinho. Seja o ninho. Seja mais o olhar. Seja mais amar. Só não seja o odiar.
Seja o mais do mais.Seja o que leva e o que traz. Seja o presente sem estar presente. Como o vento...
Um comentário:
Olá, vi seu blog no blog do Edu e achei bem legal. Beijos
Postar um comentário